sábado, 13 de outubro de 2012

ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA


E.E.E.M GEN EUCLYDES FIGUEIREDO

PROF. ARÃO MARQUES DA  SILVA

ESTUDANTE:....................................................

3º ANO,TURMA:....... DATA................................

 

ATIVIDADE de SOCIOLOGIA

 

1.            O pensamento social brasileiro refletiu as relações coloniais com a Europa e com o desenvolvimento dependente do capitalismo, além da lenta e complexa formação da consciência nacional. Assinale a alternativa que faz referências ao pensamento social do Brasil Colonial.

 

a) O pensamento social no Brasil colonial foi introduzido pelas ordens religiosas que imbuídos pelo espírito de catequese e contra-reforma trouxeram uma escolástica universalista.

b) Estava norteado pelos pensadores protestantes que vieram colonizar e cristianizar o Brasil.

c) O pensamento sociológico marxista orientou e formatou a maneira de pensar e produzir no Brasil Colônia.

d) Os clássicos da sociologia do século XIX orientaram o pensamento social do Brasil Colônia.

 

2. No século XVIII, a mineração trouxe algumas transformações sociais para o Brasil. Minas Gerais foi palco de um surto de urbanização, de atividades ligadas ao comércio e à exportação de minerais, alterando a sociedade colonial até então dividida em dois grupos: donos de terra e administradores, de um lado, escravos e outros. Surgiram novas ocupações: comerciantes, artífices, criadores de animais, funcionários da administração que controlavam a extração de minérios dentre outras. Com a mineração a população livre em Minas Gerais passa a ser maior do que a escrava. Essa população burguesa passou a ser consumidora da cultura:

 

a) Da cultura da elite escravocrata e conservadora brasileira.

b) Da cultura erudita européia, especial da cultura francesa, isso numa tentativa de se distinguir tanto do escravo inculto como da elite colonial conservadora.

c) DA cultura popular ameríndia e dos seus conhecimentos.

d) Da cultura indígena local.

 

3. No século XIX, muitos naturalistas europeus fizeram estudos e descrições naturais sobre o povo e a cultura brasileira. A descrição da colônia Brasil naquele época eram estigmatizas e preconceituosas, além disso, estes escritos genéricos e naturais fundamentavam-se nas teorias evolucionistas. A visão deixada pelos historiadores naturais caracterizava-se pela:

 

a)  visão etnocêntrica.

b) visão geocêntrica.

c) visão heliocêntrica.

d) visão escolástica

 

 4.  No Brasil com o desenvolvimento das atividades comerciais e de exportação e a expansão capitalista no início do século XX,  e mais com a formação da  burguesia nacional revolucionaram o modo de pensar. O que diferenciou aquela nova classe e a sociedade brasileira no início do século XX foram as seguintes características:

 

a) A nova classe precisava de um saber mais pragmático, capaz de transformar a antiga colônia numa sociedade capitalista.

b) Combate ao analfabetismo e as oligarquias agrárias.

c) A homogeneização de valores, discurso patriotismo que levasse as mudanças e a modernização na estrutura social do Brasil.

d) Todas estão corretas.

 

5. A burguesia emergente do início do século XX necessitava de um saber mais nacional e pragmático, menos universalista e dependente da estrutura social colonial. O poder econômico e político da burguesia nacional. Foi o alvorecer do nacionalismo. Grandes jornais brasileiros foram porta-vozes dessa classe que procurava modernizar o Brasil e reunir as diferentes regiões sob um ideário comum. O nacionalismo e burguesia estavam unidos. São características daquele nacionalismo:

 

a)  Ele se manifestava  primeiramente na forma de idéias apenas protecionistas, que propunham defender a indústria nacional com taxas alfandegárias.

b)  O nacionalismo daquele momento caracterizou-se pelos sermões de padre Vieira.

c)  O nacionalismo expressa-se pelo desejo de conhecer a nação e conclamava as diversas classes sociais em torno do ideal de uma sociedade com característica na cultura asiática.

d) A obra “Os Sertões” de Euclydes da Cunha, orientou o pensamento social, econômico e histórico daquela época.

 

6. A década de 1930, o que norteou o pensamento social daquele foram as preocupações em torno de conhecer a realidade do Brasil. Os principais pensadores sociais daquela década são:

 

a) Caio Prado júnior, Gilberto Freyre e Heraldo Montarroyos.

b)  Darcy Ribeiro, Sérgio Buarque de Holanda e Fernando de Azevedo.

c) Caio Prado Júnior, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Fernando de Azevedo.

d)  Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Fernando de Azevedo.

 

7. Caio Prado Júnior iniciou seus estudos a partir da historiografia de caráter social. O que norteou o pensamento daquele intelectual foi:

 

a)  O método marxista.

b) O método funcionalista.

c) O método positivista.

d) O método compreensivo.

  

8. O nascimento do Brasil. A revolta dos marinheiros negros, em 1910; a fundação do PCB e o Tenentismo, nos anos 1920; a Revolução de 1930, etc. Em inícios dos anos 1930, fortalecidos pelo domínio fascista da Itália e pela ascensão nazista na Alemanha, o determinismo geográfico e climático e o racismo científico prenuncia um destino de inevitáveis fracassos para o Brasil, devido ao seu clima tropical e à sua população miscigenada e afro-descendente. A produção sociológica brasileira na década de 1940 refuta (nega), o que o pensamento racista que o europeu tinha do povo do Brasil. Isso pelo fato dos estudos sociológicos daquela terem sido desenvolvidos assim:

 

a) O pensamento sociológico, pensa e desenvolve uma consciência crítica sobre a realidade social.

b) Os estudos sociológicos foram sobre as desigualdades sociais, étnicas, políticas indigenistas, regionalistas, tradições, etc.

c)  Os estudos sociológicos, abordam os conflitos étnicos e buscam refutam o racismo e os conflitos de raças, ou seja, busca-se a negação do racismo.

d) Todas estão corretas.

 
 

9. Em Pernambuco, um grande sociólogo publicou em 1933 a obra Casa Grande & Senzala. Este sociólogo entende o nacionalismo a partir da fusão de raças, regiões e culturas e grupos sociais, destaca, especial, o papel do negro e do mestiço na adaptação da cultura européia aos trópicos e na formação da identidade cultural brasileira. Para este sociólogo, o projeto estatal nascido da escassa população colonial,  fez com que o português amasse a nativa indígena, estável e produtiva. Esta vivia seu desejo jamais saciado por macho de fome erótica reduzida devido à vida nômade e guerreira. Portanto, para nosso sociólogo, o índio brasílico não fora apenas molengão na enxada, ao fecundar a terra, mas, sobretudo na rede, ao fecundar e, ainda mais, ao contentar sexualmente uma índia eternamente insatisfeita. Que sociólogo pernambucano representou, desta forma, a formação de nossa identidade cultural.

 

 a) Caio Prado Júnior.

 b) Gilberto Freyre.

 c) Sérgio Buarque de Holanda.

 d) Fernando de Azevedo.

 

10. A transferência da corte joanina para o Brasil, em 1808, é introduzida na colônia à cultura portuguesa daquela época, resultante das influências do humanismo neoclássico francês e da produção cultural da Universidade de Coimbra. Aponte o legado deixado para o Brasil naquele momento.

 


a) A criação da Academia de Belas-Artes.

b) A fundação da imprensa, o lançamento do primeiro jornal.

c) A organização da primeira biblioteca dos primeiros cursos superiores rompe em parte com a cultura escolástica. Introduziu-se o instrumental prático destinado à formação e viabilidade do aparelho administrativo.

d) Todas as assertivas estão corretas.

 

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